Exposição
Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação
A exposição “Mandela – Ícone Mundial de Reconciliação” foi aberta ao público no Centro Cultural Banco da Amazônia, em Belém, ficando em cartaz de 9 de outubro a 30 de novembro de 2025.
Com entrada gratuita, foi realizada em um momento histórico em que Belém recebeu a COP 30 e ocorreram discussões globais sobre o futuro do planeta.
Promovida pelo Instituto Brasil África (IBRAF) em parceria com a Fundação Nelson Mandela, a mostra trouxe um convite para que o público mergulhasse na trajetória de um dos maiores líderes do século XX, um símbolo de justiça, resistência e paz.
Uma viagem pela história de Madiba
A exposição apresentava a vida de Mandela em 50 painéis com fotos e uma instalação audiovisual imersiva. Os visitantes percorreram toda a sua jornada: da infância na África do Sul até a eleição como o primeiro presidente negro do país, em 1994.
Foi uma oportunidade de conhecer a fundo sua luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão, a conquista do Nobel da Paz e seu papel na reconciliação do país.
Os textos e fotos foram selecionados pelo curador Christopher Till, ex-diretor do Museu do Apartheid em Joanesburgo.
Com entrada gratuita, foi realizada em um momento histórico em que Belém recebeu a COP 30 e ocorreram discussões globais sobre o futuro do planeta.
Promovida pelo Instituto Brasil África (IBRAF) em parceria com a Fundação Nelson Mandela, a mostra trouxe um convite para que o público mergulhasse na trajetória de um dos maiores líderes do século XX, um símbolo de justiça, resistência e paz.
Uma viagem pela história de Madiba
A exposição apresentava a vida de Mandela em 50 painéis com fotos e uma instalação audiovisual imersiva. Os visitantes percorreram toda a sua jornada: da infância na África do Sul até a eleição como o primeiro presidente negro do país, em 1994.
Foi uma oportunidade de conhecer a fundo sua luta contra o apartheid, os 27 anos de prisão, a conquista do Nobel da Paz e seu papel na reconciliação do país.
Os textos e fotos foram selecionados pelo curador Christopher Till, ex-diretor do Museu do Apartheid em Joanesburgo.
Exposição Mandela, Ícone Mundial de Reconciliação
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