- PRÁTICAS
- COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA
- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
- COMITÊ DE AUDITORIA
- PROGRAMA DE INTEGRIDADE
- POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO
- POLÍTICA DE TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADAS
- ESTATUTO SOCIAL
Governança Corporativa no Banco da Amazônia S/A
O Banco da Amazônia S/A busca adotar as melhores práticas de Governança Corporativa, incorporando junto aos seus colaboradores (público interno) a disseminação da boa prática de governança e de seus benefícios para a empresa.Seguindo o principal objetivo da aplicação da prática da Governança, o Banco adota a política de transparência junto ao público alvo que são os acionistas, investidores, público externo e mercado, utilizando-se de todas as ferramentas de comunicação disponíveis, tais como: canais de comunicação (Fale Conosco), procedimentos de controles internos e criação de Comitês; demonstrando, assim, respeito e credibilidade junto à sociedade.
A disseminação da cultura e prática de governança corporativa na instituição atende aos seguintes requisitos:
- Assembléia Geral como órgão soberano da companhia;
- Conselho de Administração com 6 membros;
- Diretores não pertencem ao Conselho;
- O Presidente Executivo não é o Presidente do Conselho de Administração;
- Conselho Fiscal permanente formado por 4 membros e seus suplentes;
- Mandato dos conselheiros de um ano e unificado, permitindo a reeleição;
- Minoritários indicam um membro para os conselhos fiscal e de administração do Banco;
- Diretoria eleita pelo Conselho de Administração e este pela Assembléia Geral de Acionistas.
- Auditoria Interna vinculada ao Conselho de Administração e Auditoria Externa independente;
- Comitê de Auditoria formado por membros independentes, de acordo com a Resolução nº 3.081, do Conselho Monetário Nacional;
- Política de divulgação de ato ou fato relevante.
- Divulgação de informações obrigatórias periódicas como ITR e IFT;
- Diretor de Relações com Investidores.
- Atendimento aos acionistas.
- Possui apenas ações ordinárias.
- Comitês de análise e suporte à tomada de decisões: Ativos e Passivos; Ética e Recursos Humanos; Gestão Tecnológica; Controles Internos; Crédito.
O Banco também conta com uma importante ferramenta de aprimoramento do sistema de Governança Corporativa que é o Código de Ética, que reafirma valores fundamentais que deverão ser conhecidos pelos seus colaboradores e por aqueles que mantêm qualquer tipo de relacionamento com o Banco.
Carta Anual de Politicas Públicas e Governança Corporativa - Arquivo para Download
O capital do Banco da Amazônia é composto exclusivamente por ações ordinárias.
A União é o acionista majoritário, com participação de 96,5% no capital social, sendo 51,0% de forma direta e 45,5% de forma indireta.
- Fale com o Comitê de Auditoria
Em atendimento à Resolução CMN 3.198/2004, o Banco da Amazônia disponibiliza este canal para que você possa enviar informações sobre:
- descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao Banco da Amazônia
- irregularidades relacionadas aos controles, práticas contábeis, auditoria interna e auditoria externa.
- indícios de fraude.
Sua mensagem será encaminhada diretamente ao Comitê de Auditoria – COAUD, que possui atuação independente para as atribuições e encargos previstos na legislação e no Estatuto Social do Banco.
Serão garantidas a confidencialidade e imparcialidade na análise de sua informação.
Se solicitada, sua identidade será protegida.
Para falar com o Comitê de Auditoria, clique aqui.
Membros do Comitê de Auditoria
- Wagner Ormanes - Coordenador
- Carlito Silvério Ludwig
- Clenio Severio Teribele
Documentos para download
Programa de Integridade
Dirigido aos colaboradores e a terceiros que ajam no interesse ou benefício do Banco, o Programa de Integridade objetiva, também, prevenir, detectar e punir atos de corrupção praticados por pessoas jurídicas contra o patrimônio do Banco, logo, contra a administração pública.
Composto por políticas e procedimentos que devem ser observados no relacionamento com o público interno e externo, o novo Programa reflete o compromisso para com a prevenção e o combate à corrupção e está aderente à missão, visão e valores do Banco da Amazônia.
Conheça as condutas e regras do Programa de Integridade e saiba como mitigar o risco de ocorrência de atos de corrupção. - Programa de Integridade 2018
Política de Divulgação e Uso de Informações
A Política de Divulgação e Uso de Informações do Banco da Amazônia S.A. tem por finalidade regulamentar o uso, comunicação e divulgação de informações sobre Atos ou Fatos Relevantes que envolvam os seus negócios e atividades, decorrentes de decisões de órgãos de administração ou de seu acionista controlador, dentre outros, que possam refletir na negociação, no mercado, de seus valores mobiliários, abrangendo as demonstrações contábeis e demais informações prestadas obrigatoriamente, ou não, a entidades externas e investidores. - Clique aqui para visualizar o arquivo completo
Política de Transações entre Partes Relacionadas
A Política de Transações entre Partes Relacionadas tem por objetivo consolidar o compromisso do Banco da Amazônia com uma gestão responsável e transparente proporcionando conforto e segurança a seus acionistas, investidores e ao mercado em geral, demonstrando aderência às normas dos órgãos reguladores e legislações pertinentes, assim como, às melhores Práticas de Governança Corporativa.
Indicados pelo Ministro da Fazenda:
Carlos Augusto Moreira Araújo (Presidente)
Ivandré Montiel da Silva
Valdecir José de Souza Tose
Indicado pelo Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão:
Fábio Ribeiro Servo
Representante dos acionistas minoritários:
Alexandre Pedercini Issa
Representante dos empregados:
Wilson Carvalho da Silva Júnior
Membro independente indicado pelo Ministério da Fazenda:
Genival Francisco da Silva
Curriculos dos Membros do Conselho de Administração
Indicados pelo Ministro da Fazenda:
Carlos Augusto Moreira Araújo (Presidente)
- Presidente do Conselho de Administração, Indicado pelo Ministro da Fazenda (§ 1° do art. 14 do Estatuto Social).
- Reconduzido pela Assembleia Geral Ordinária de 03/04/2017. Posse em 07/04/2017. Término do Mandato: AGO de 2019.
- Ocupação principal: Ouvidor Geral do Ministério da Fazenda.
Escolaridade
- Bacharel em Economia – Universidade Católica – 1986.
- Mestrado em Economia – Universidade Federal da Bahia – 1994.
- MBA em Administração Financeira – Fundação Getúlio Vargas – 2003.
- Curso - Programa de Desenvolvimento de Dirigentes Fazendários – PDFAZ – Módulo Gerencial - 2010.
Extracurriculares
- Inglês – boa fluência.
Seminários
- III Encontro dos Representantes do Tesouro Nacional nos Conselhos Fiscais das Empresas Estatais ESAF – 1997.
- Workshop – Sensibilidade para Qualidade e Participação na Administração Pública – ENAP – 1997.
- Análise e Melhoria de Processos – ENAP 1997.
- I Fórum de Debates sobre Seguros Aplicáveis ao Setor Imobiliário – SINCOR/DF.
- III Curso de Finanças Públicas – FMI/ESAF – 1999.
- Fórum de Debates sobre Ferrovias – IBC – 2004.
- I Encontro de Ouvidorias do Servidor – SRH/MP – 2007.
- 1º Colóquio Brasil-Canadá Ouvidorias Ombudsman OGU/CGU – 2008.
- Ciclo de Debates para Formação de Dirigentes – SE/MF – 2010.
- 1ª Conferência do Desenvolvimento (CODE/IPEA) 2010.
- Simpósio “Jornada de Trabalho Chile/Brasil – Aprendizagem sobre a implementação da Lei da Transparência e sua Institucionalidade” – Abril/2012.
Experiência Profissional
Ministério da Indústria e do Comércio
- Agente Administrativo na Coordenaria Parlamentar – 1984 a 1986.
- Economista/Assessor FAS – Coordenadoria Parlamentar – atuação no Congresso Nacional e Assembléia Nacional Constituinte – 1987 a 1988.
Ministério da Infra-Estrutura
- Economista/ Assessor FAS – Secretaria de Controle Interno – acompanhamento do endividamento externo do Sistema TELEBRÁS e Correios – 1989 a 1990.
Ministério das Comunicações
- Economista/DAS – Secretaria de Controle Interno – acompanhamento dos gastos com pessoal do Ministério das Comunicações, Sistema TELEBRÁS e Correios – 1994 a 1996, participação em Prestação de Contas da Administração Direta e Indireta de responsabilidade do Ministério das Comunicações.
Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional
- Analista de Finanças e Controle/DAS – Promover a novação e securitização das dívidas do Fundo de Compensação de Variações Salariais – FCVS, bem como acompanhar a administração do Seguro Habitacional do SFH – 1996 a 2001.
Rede Ferrovia Federal, em Liquidação
- Membro da Comissão de Liquidação da RFFSA – 2002 a 2003.
Agência Nacional de Transportes Terrestres
- Cargo Gerente Executivo – Assessor da Superintendência de Regulação Financeira e Econômica 2003 a 2006.
Ministério da Integração Nacional
- Assessor do Grupo de Trabalho para implantação de Parcerias Público-Privadas nos perímetros de irrigação dos projetos Baixio do Irecê (BA), Salitre (BA) e Pontal (PE). – 2006 a 2007.
Ministério da Fazenda
- Ouvidor-Geral do Ministério da Fazenda a partir de 2007 .
Outras Experiências Profissionais
- · Conselheiro Fiscal da Telecomunicações de Sergipe S/A – TELERGIPE – 1994.
- · Conselheiro Fiscal da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRÁS – 1995.
- · Conselheiro Fiscal da Telecomunicações do Rio Grande do Norte S/A – TELERN – 1996.
- · Conselheiro Fiscal da Companhia Energética do PIAUI – CEPISA – 1998.
- · Conselheiro de Administração do Departamento Nacional de Estradas e Rodagem – 1997 a 2002.
- · Conselheiro Fiscal da Rede Ferroviária Federal S.A – RFFSA – 1999 a 2002.
- · Conselho de Administração do IRB-BRASIL RE – 2008 a 2013.
Conselho de Administração da Agência Brasileira de Fundos Garantidores e Garantias – ABGF – 2013 a 2015.
- Membro do Conselho de Administração, indicado pelo Ministério da Fazenda.
- Reconduzido pela Assembleia Geral Ordinária de 03/04/2017. Posse em 07/04/2017. Término do Mandato: AGO de 2019.
Formação Acadêmica
- Graduação: Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica do RGS – PUC/RS.
- Especialização: Finanças pela Pontifícia Universidade Católica do RGS – PUC/RS.
- Mestrado: Gestão Econômica do Meio Ambiente pela Universidade de Brasília – UNB.
Experiência Profissional
- Banco do Brasil: De 1987 a Nov/2015 – Tendo exercido cargos na Rede de Agências e nas Diretoria de Finanças e de Agronegócios. Último cargo exercido Gerente Executivo da Diretoria de Agronegócios.
- Ministério da Fazenda: A partir de Dez/2015 – Exercendo o cargo de Secretário Adjunto na Secretaria de Política Econômica – SPE.
- Presidente do Banco da Amazônia e Membro Nato do Conbselho de Administração.
- Posse em 06/04/2018, na 286º Reunião Ordinária do Conselho de Administraçãoo.
Formação:
- Especialização em MBA Negócios Financeiros.
- Universidade de Brasília, UNB, Brasil.
Especialização em Direito Tributário.
- Universidade Luterana do Brasil, ULBRA, Brasil.
Especialização em Administração e Estratégia Empresarial.
- Universidade Luterana do Brasil, ULBRA, Brasil.
Graduação em Ciências Contábeis.
- Universidade Federal de Rondônia, UNIR, Brasil.
Indicado pelo Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão:
Fábio Ribeiro Servo
Membro do Conselho de Administração, indicado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
- Nomeado na 317º Reunião Extraordinária do Conselho de Administração, de 26/01/2017. Eleito na Assembleia Geral Ordinária de 03/04/2017. Posse em 26/01/2017. Término do Mandato: AGO de 2019.
Formacão Acadêmica
- 1989-1993 - Universidade de Brasília - Bacharelado em Ciências Econômicas: concluído com defesa de Monografia.
- 1995-1996: Universidade de São Paulo - Mestrado em Teoria Econômica.
- 1997-1999: Universidade de São Paulo - Doutorado em Teoria Econômica: concluídos todos créditos das disciplinas do programa.
Experiência Profissional
- 2000-2003 - Ministério da Fazenda - Secretaria de Política Econômica.
- 2003 - Ministério do Trabalho e Emprego - Secretaria de Políticas Públicas de Emprego.
- 2004-2009 - Ministério da Fazenda - Secretaria de Política Econômica.
- 2010-2012 - Câmara dos Deputados e Senado federal.
- 2013-2014 - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Secretaria de Gestão Pública.
- 2014-2016 - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos.
- 2016 - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Assessoria Econômica.
- 2016 - até o presente momento — Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão — Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos.
Representante dos acionistas minoritários:
- Membro do Conselho de Administração, representante dos acionistas minoritários.
- Eleito na Assembleia Geral Ordinária de 04/09/2017. Posse em 21/09/2017. Término do Mandato: AGO de 2019.
Experiência Profissional
- De abril/2015 – maio/2016 – CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais - Cargo: Membro Suplente do Conselho Fiscal
- De janeiro/2015 – setembro/2015 – GASMIG – Companhia de Gás de Minas Gerais - Cargo: Membro Suplente do Conselho de Administração
- De 2013 a 2015 – CEMIGTELECOM – Cemig Telecomunicações S/A - Cargo: Membro Titular do Conselho Fiscal
- De 2011 a 2016 – COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais - Cargo: Membro Titular do Conselho de Administração
- De 2007 a 2008 – Clube de Investimento Letalex - Cargo: Gestor patrimonial. Atividades: Fundador e administrador do clube. Consultor em finanças pessoais e suporte orientado para investimentos em ativos de Bolsa de Valores. Análise do mercado micro e macro econômico e do cenário global, em curto, médio e longo prazo. Interpretação de notícias políticas e econômicas e seus reflexos nos ativos financeiros. Análise gráfica e projeções futuras. Análise de balanços e resultados de empresas. Inteiração investidor e mercado. Prospecção de clientes.
Formação Acadêmica
- Bacharel em Administração de Empresas pela Faculdade Milton Campos em 2004. MBA - Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios pela Universidade Fumec em 2012.
Idiomas
- Fluência em inglês (nível avançado para leitura e conversação).
- Fluência em italiano (nível básico para conversação).
- Curso de inglês - Global Village School - Vancouver - Canadá
Representante dos empregados:
Wilson Carvalho da Silva Júnior
Membro do Conselho de Administração, representante dos empregados (Lei nº 12.353, de 28.12.2010, e da Portaria nº 26, de 11.03.2011, da Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão).
- Reconduzido pela Assembleia Geral Ordinária de 03/04/2017. Posse em 07/04/2017. Término do Mandato: AGO de 2019.
- Admitido no Banco da Amazônia em 1999. Lotado atualmente na Agencia Belém Pedreira.
Formação
- Superior Completo – Engenheiro Agrônomo – Faculdade de Ciências Agrárias do Pará - FCAP - turma de 1993.
- Especialização: Curso Internacional em Política e Ciência da Tecnologia para o Desenvolvimento da Amazônia (CIPCTAM), Núcleo de Altos Estudos Amazônicos – NAEA/UFPA- turma de 1998.
- Superior Incompleto - Bacharelado em Sistemas de Informação – Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA – 2013 – cursando.
Entidades Representativas de Classe
- Associação dos Empregados do Banco da Amazônia- AEBA - Diretor Regional 2013 -2016.
- Sindicato dos Engenheiros do Estado do Pará – SENGE-PA – Diretor suplente 2015-2018.
Capacitação
- Gestão da Tecnologia da Informação – UFRA – 20h/a – 2014.
Membro independente indicado pelo Ministério da Fazenda:
- Membro independente do Conselho de Administração, indicado pelo Ministério da Fazenda.
- Eleito na 349ª Reunião Extraordinária do Conselho de Administração de 28/06/2018. Posse em 19/07/2018. Término do Mandato: AGO de 2019.
- Ocupação principal: Sócio diretor da Golfox Assessoria Empresarial e Participações Ltda.
Formação Acadêmica
- Formado em ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica - PUCSP - 1988.
- Formado em ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica - PUCSP - 1988.
- Formado em ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica - PUCSP - 1988.
- Formado em ciências Contábeis pela Pontifícia Universidade Católica - PUCSP - 1988.
Atas das Reuniões do Cconselho de Administração do Banco da Amazônia
- Atas das Reuniões Ordinárias do Conselho de Administração/2018
- Atas das Reuniões Extraordinárias do Conselho de Administração/2018
Indicados pelo Ministro da Fazenda:
Rogério Gabriel Nogalha de Lima - Titular (Presidente)
André Luiz Valente Mayrink - Suplente
Indicados pelo Tesouro Nacional:
Antonio Leonardo Silva Lindoso - Titular
Daniel de Saboia Xavier - Suplente
Márcia Ribeiro Abreu - Titular
Pedro Ivo Ferreira de Souza Júnior - Suplente
Representante dos Acionistas Minoritários
Penha Maria Barroso Aguiar - Titular
Paulo Mauger - Suplente
Pautas das Reuniões do Conselho Fiscal
ANO 2018
- Reunião Ordinária 09/2018 - 28/09/2018
- Reunião Ordinária 08/2018 - 23/08/2018
- Reunião Ordinária 07/2018 - 27/07/2018
- Reunião Ordinária 06/2018 - 29/06/2018
- Reunião Ordinária 05/2018 - 18/05/2018
- Reunião Ordinária 04/2018 - 20/04/2018
- Reunião Extraordinária 01/2018 - 16/03/2018
- Reunião Ordinária 03/2018 - 15/03/2018
- Reunião Ordinária 02/2018 - 27/02/2018
- Reunião Ordinária 01/2018 - 26/01/2018
ANO 2017
- Reunião Ordinária 12/2017 - 15/12/2017
- Reunião Ordinária 11/2017 - 30/11/2017
- Reunião Ordinária 10/2017 - 27/10/2017
- Reunião Ordinária 09/2017 - 21/09/2017
- Reunião Ordinária 08/2017 - 25/08/2017
- Reunião Extraordinária 02/2017 - 11/08/2017
- Reunião Ordinária 07/2017 - 27/07/2017
- Reunião Ordinária 06/2017 - 30/06/2017
- Reunião Ordinária 05/2017 - 19/05/2017
- Reunião Ordinária 04/2017 - 28/04/2017
- Reunião Ordinária 03/2017 - 31/03/2017
- Reunião Ordinária 02/2017 - 16/02/2017
- Reunião Ordinária 01/2017 - 27/01/2017
Atas das Reuniões do Conselho Fiscal do Banco da Amazônia
- Atas das Reuniões Ordinárias do Conselho Fiscal/2018
- Atas das Reuniões Extraordinárias do Conselho Fiscal/2018
Comitê Estratégico de Riscos e de Capital
Indicados pelo Conselho de Administração:
- Ivandré Montiel da Silva
- Fábio Ribeiro Servo
Compete ao Comitê:
a) assessorar o Conselho de Administração na gestão de riscos e de capital, proporcionando ao Colegiado uma visão abrangente e integrada dos riscos e seus impactos;
b) avaliar os níveis de apetite por riscos fixados na Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos e as estratégias para o seu gerenciamento, considerando os riscos individualmente e de forma integrada;
c) supervisionar a atuação e o desempenho do Diretor de Controle e Riscos;
d) supervisionar a observância, pela Diretoria Executiva do Banco, dos termos da Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos;
e) supervisionar o cumprimento das políticas relacionadas à gestão de riscos e de capital;
f) avaliar propostas de revisão da Declaração de Apetite e Tolerância a Riscos e do Plano de Capital;
g) avaliar o grau de aderência dos processos da estrutura de gerenciamento de riscos às políticas relacionadas à gestão de riscos e de capital;
h) avaliar propostas de criação e revisão de políticas relacionadas à gestão de riscos e de capital;
i) apresentar, com periodicidade mínima anual, avaliação ao Conselho de Administração sobre políticas, estratégias e limites de gerenciamento de riscos e de capital, programa de teste de estresse, política de continuidade de negócios, planos de contingência de capital e liquidez e plano de capital;
j) avaliar e propor recomendações, com periodicidade mínima anual, ao Conselho de Administração, quando necessário, acerca:
- das políticas, as estratégias e os limites de gerenciamento de riscos;
- das políticas e as estratégias de gerenciamento de capital, que estabeleçam procedimentos destinados a manter o Patrimônio de Referência (PR), o Nível I e o Capital Principal, de que trata a Resolução nº 4.192, de 1º de março de 2013, em níveis compatíveis com riscos incorridos;
- do programa de testes de estresse, conforme norma vigente;
- das políticas e as estratégias para a gestão de continuidade de negócios;
- do Plano de Contingência de Liquidez; e
- do Plano de Capital e o Plano de Contingência de Capital.
k) posicionar, no mínimo trimestralmente e por meio de reuniões, o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê;
l) compartilhar com o Comitê de Auditoria os assuntos que possam subsidiar as análises e elaboração do Reltório do Comitê de Auditoria;
m) manter o Conselho de Administração informado e atualizado acerca das normas, regulamentações e recomendações vigentes e praticadas no mercado, inclusive em relação às normas que venham a ser criadas e impactem as atividades do Banco, no que se refere a risco e capital;
n) desenvolver outras atividades inerentes a sua competência e/ou determinadas pelo Conselho de Administração;
o) sugerir alterações ao Regimento Interno do Comitê, submetendo-as à deliberação do Conselho de Administração;
p) tomar conhecimento dos trabalhos executados pelas auditorias interna e externa pertinentes à gestão de riscos e de capital e dos seus resultados; e
q) posicionar regularmente o Conselho de Administração sobre as atividades do Comitê.
O Comitê deve elaborar, com periodicidade anual, no prazo de noventa dias, relativamente à data base de 31 de dezembro, documento denominado “Relatório do Comitê de Riscos e de Capital”, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) descrição de sua composição;
b) relato das atividades exercidas no período;
c) principais medidas adotadas para garantir o cumprimento das políticas relacionadas à gestão de riscos e de capital; e
d) descrição das modificações nas políticas relacionadas à gestão de riscos e de capital realizadas no período e suas implicações para o Banco e seus stakeholders.
Responsabilidades
Os membros do Comitê estarão sujeitos aos mesmos deveres e responsabilidades legais dos administradores, nos termos do art. 160 da Lei nº 6.404/1976, neles incluído o dever de informar ao Conselho de Administração a existência de eventual conflito de interesses (Art. 15 do Regimento Interno do Comitê).
a) Na hipótese de ser constatado conflito de interesses ou interesse particular de um dos membros do Comitê em relação a determinado assunto a ser decidido, é dever do próprio membro do Comitê comunicar, tempestivamente, tal fato aos demais membros (§1º do Regimento Interno do Comitê).
b) Caso algum membro do Comitê, que possa ter um potencial benefício particular ou conflito de interesses com alguma decisão a ser tomada, não manifeste seu benefício ou conflito de interesses, qualquer outro membro do Comitê que tenha conhecimento da situação poderá fazê-lo. A não manifestação voluntária daquele membro será considerada uma violação ao Regimento Interno do Comitê, caso os referidos benefícios particulares ou conflito de interesses venham a se confirmar (§2º do Regimento Interno do Comitê).
c) Tão logo identificado o conflito de interesses ou benefício particular, a pessoa envolvida afastar-se-á das discussões e deliberações, devendo retirar-se temporariamente da reunião até o encerramento do assunto (§3º do Regimento Interno do Comitê).
d) A manifestação da situação de conflito de interesses ou benefício particular conforme descrito no art. 15 do Regimento Interno do Comitê, conforme o caso, e a subsequente incidência do disposto no item c), acima, deverão constar da ata da reunião (§4º do Regimento Interno do Comitê).
- Aplica-se aos membros do Comitê o disposto no Código de Ética, a Política de Segurança Corporativa e a Política de Divulgação e Uso de Informações Relevantes, bem como disposto em todas as demais políticas e normas internas e regulamentação externa aplicável.
Risco Operacional
O Banco da Amazônia define o risco operacional como sendo a possibilidade de ocorrência de perda resultante de falhas, deficiências ou inadequação de processos, pessoas, sistemas ou eventos externos. A gestão deste risco permeia toda a Organização, e todas as unidades e níveis hierárquicos possuem papeis e responsabilidades, incluindo o Conselho de Administração e Diretoria Executiva.
A estrutura de gestão do risco operacional é responsável por desenvolver políticas, processos, e procedimentos que permitem identificar, avaliar e gerenciar adequadamente o risco operacional da Instituição. A gestão consolidada deste risco é responsabilidade de uma unidade específica, operacionalmente independente, sem conflito de interesses, que está vinculada à Diretoria de Controle, cujo diretor é responsável pela gestão do risco operacional perante o Banco Central, não mantendo responsabilidades pela gestão de recursos de terceiros.
O Banco da Amazônia mantém política corporativa de gestão de risco operacional, aprovada pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração aderente às melhores práticas recomendadas pelo Comitê de Basiléia. A gestão deste risco no Banco da Amazônia tem sido calcada, principalmente, em melhorias dos aspectos qualitativos, que estão relacionados à otimização de controles, processos e procedimentos. - Acesse o relatório completo (PDF).
Relatório de Gerenciamento de Riscos
O objetivo do presente relatório é apresentar informações relativas à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR).
O gerenciamento de riscos do Banco da Amazônia está pautado nos Princípios do Acordo de Basiléia e nas regulamentações do Banco Central do Brasil. O processo de gestão de riscos envolve todas as unidades gerenciadoras de processos/riscos, e tem como objetivo permear os riscos existentes em todas as atividades da empresa, de modo a maximizar as oportunidades e minimizar os efeitos negativos.
- Setembro 2018
- Junho 2018
- Março 2018
- Junho 2017
- Março 2017
- Dezembro 2016
O Banco da Amazônia reconhece seu papel no resgate da importância da Região para o desenvolvimento de sua gente e contribuição para um país melhor, mais justo e equânime.
Na qualidade de agente financeiro para a implementação das políticas creditícias para a região, o que norteia nossos relacionamentos é a busca do bem-estar de todos que compõem a comunidade em que atuamos.
Apresentarmo-nos a essa comunidade implica no estabelecimento e divulgação de normas de conduta que orientam nossas ações, ora expressas neste Código de Conduta Ética.
O Código de Conduta Ética do Banco da Amazônia contém padrões baseados nos princípios da legalidade, probidade, impessoalidade, transparência e respeito ao ser humano, presentes na Constituição Federal, no Código de Conduta Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal e o Código de Conduta da Alta Administração Federal.
Todos os abrangidos por este Código de Conduta Ética, ao expressar formalmente sua adesão, declaram estar imbuídos desses princípios e, por sua prática, esperam ser reconhecidos pela sociedade. - Clique aqui para visualizar o arquivo completo
Contatos da Comissão de Ética
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Endereço: Av. Presidente Vargas n.° 800, Belém (PA)
Em atendimento à Resolução CMN 3.198/2004, o Banco da Amazônia disponibiliza este canal para que você possa enviar informações sobre:
- descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao Banco da Amazônia
- irregularidades relacionadas aos controles, práticas contábeis, auditoria interna e auditoria externa.
- indícios de fraude.
Sua mensagem será encaminhada diretamente ao Comitê de Auditoria – COAUD, que possui atuação independente para as atribuições e encargos previstos na legislação e no Estatuto Social do Banco.
Serão garantidas a confidencialidade e imparcialidade na análise de sua informação.
Se solicitada, sua identidade será protegida.